Termos de Informática (Concurso Público)
CLUSTER – menor quantidade de espaço em disco que pode ser alocada para gravar um arquivo pelo sistema operacional. Quanto menor o tamanho do cluster, também chamado de unidade de alocação, mais eficiente será o armazenamento de informações no disco.
PLUG IN – programa de apoio, habilita funções extras como exibição de vídeo clipes, imagens 3D, apresentações multimídia, etc.
HOST = servidor – máquina configurada para prestar os mais variados serviços aos clientes. Computador ligado permanentemente à rede que mantém um repositório de serviços para outros computadores na Internet.
USB – barramento externo que dá suporte a instalação plug and play, permitindo que se conecte um dispositivo com a máquina ligada (um pen drive, por exemplo).
AGP – barramento desenvolvido pela Intel para acelerar o processamento de elementos gráficos, principalmente em 3D.
INTRANET – rede interna de uma empresa que se comunica utilizando padrões de comunicação e ferramentas da Internet para fornecer informações aos usuários na rede privada.
VPN – rede segura que utiliza a Internet com sua principal rede para conectar redes internas ou Intranets de uma ou várias empresas.
VNC – é o protocolo (conjunto de ferramentas) que permite acessar uma máquina remotamente. Disponível para Windows, Unix e Linux (utiliza as portas 5800 e 5900 da pilha TCP/IP).
VPN _ VNC _ SSH _ TELNET – são protocolos que permitem acessar uma máquina remotamente.
SSH – transmissão de dados de forma criptografada, por isto mais seguro (utiliza a porta 22 da pilha TCP/IP).
URL – é uma maneira uniforme de localizar um recurso na Web. Quando escrevemos HTTP ou FTP, estamos solicitando um recurso a um destes servidores, portanto a sintaxe é semelhante, é uniforme, a única mudança é o servidor solicitado.
DIAL UP – é uma conexão com um provedor de acesso utilizando acesso discado.
GATEWAY – dispositivo que interliga redes heterogêneas.
HTML – Linguagem utilizada para criar documentos hipertexto usados nas páginas web. Uma página web é um arquivo que contém comandos escritos em HTML e que fica armazenada no servidor, essas páginas são transferidas do servidor para o computador do usuário (cliente) através do protocolo HTTP.
HTTP – é um protocolo utilizado para transferência de hipertexto. Pode transferir textos, áudio e imagens, uma URL que começa com HTTP especifica que o usuário está requisitando este serviço a um servidor de HTTP.
Netscape e Internet Explorer – programas clientes navegadores
Navegadores/paginadores/browser/visualizadores = programas específicos para visualizar as páginas da Internet.
COOKIES – são pequenos arquivos gravados pelos websites no disco rígido do usuário (quando este acessa determinados sites). Um cookie não é um vírus, mas interfere na privacidade do usuário. Pode ser desativado no Internet Explorer 5 e Internet Explorer 6 com Windows XP, através do item Opções da Internet do menu Ferramentas.
FIREWALL– impede que usuários da Internet tenham acesso a rede interna. Dispositivo de segurança que monitora o tráfego de informação entre uma rede de computadores e a Internet, impedindo o acesso de usuários não autorizados ou entrada de dados sem prévia permissão. Baseia-se num servidor PROXY que faz a intermediação do tráfego controlando acessos, tem como principal objetivo proteger a rede contra ataques externos.
PROTOCOLO – conjunto de regras e convenções para envio de informações em uma rede.
SSL – é um protocolo baseado em chave pública, proporciona privacidade e confiabilidade sobre a Internet. SSL é o padrão de fato atualmente para conexões entre browser Internet e servidores de informação Internet.
Estes protocolos, que usam certificados de chave pública para autenticar clientes e servidores, dependem de uma infra-estrutura de chave pública para amplo uso.
SNMP – protocolo de rede usado para gerenciar redes TCP/IP. Software de gerenciamento que permite visualizar toda a rede, bem como informações detalhadas de cada um dos participantes. Usuários de SNMP são administradores de rede altamente qualificados.
DHCP – serviço que atribui um endereço IP automaticamente a uma máquina cliente quando esta faz uma solicitação para o servidor DHCP. Este servidor atribuirá um endereço IP que não esteja sendo utilizado por um período pré-determinado pelo administrador.
IP – protocolo de endereçamento fornecido pelo TCP/IP, sistema orientado a conexão que garante a entrega de pacotes no destino, na seqüência correta.
TCP/IP – protocolo padrão da Internet. Um computador que não tenha o protocolo TCP/IP instalado não poderá acessar a Internet.
FTP – principal função: acessar servidores e transferir arquivos. Protocolo de aplicação mais utilizado para transferência de arquivos. A transferência de arquivos FTP sempre é feita utilizando 2 portas TCP/IP diferentes, a porta 20 para o processo de transferência de dados e a porta 21 para o processo de controle dessa transferência.
Quando o usuário não utiliza login e senha para acesso ao FTP, chama-se FTP anônimo que trabalha na porta 69 do TCP/IP.
POP - protocolo/servidor de recebimento de mensagens
SMTP – protocolo/servidor de envio de mensagens (pela porta 25 TCP/IP)
IMAP – protocolo para recuperação de mensagens (pela porta 143 TCP/IP)
Memória ROM – memória que normalmente só permite leitura, já vem gravada de fábrica e normalmente não pode ser regravada. Contém os seguintes programas: BIOS, POST e Setup. Programas armazenados em memória ROM são chamados firmware.
Tipos de memória ROM:
PROM – Rom programável, é comprada virgem e só pode ser programada uma única vez.
EPROM – memória cujo conteúdo pode ser apagado com raio ultravioleta. Pode ser reprogramada um número limitado de vezes.
EEPROM – memória que pode ser apagada, toda ou parte e reprogramada eletricamente.
FLASH ROM – pode ser apagada eletricamente, mas não é possível apagar apenas uma parte como na EEPROM. Só permite reprogramar toda a memória, mesmo quando desejamos alterar apenas um dado. Alguns autores a chamam de Flash RAM.
RAM – memória interna principal do computador, sua característica é ser volátil, baseada em chips semicondutores. Armazena os programas que estão em execução e os dados necessários ao processamento.
SRAM – mais rápida e mais cara, usada na memória cachê e na memória CMOS (setup).
DRAM – mais lenta e mais barata, usada como memória principal da máquina. Tipos de DRAM:
EDO – antiga e fora de uso
SDRAM – em média 10% mais rápida que a EDO
DDR SDRAM – duas vezes mais rápida que a SDRAM. Usa circuitos de sincronização que aumentam sua velocidade. Suporta transferir dois dados por cada ciclo de clock dobrando a velocidade de acesso.
MEMÓRIA CACHE – é a memória intermediária entre a RAM e o processador e com tempo de acesso menor que o tempo de acesso da memória RAM.
Memória VIRTUAL – expansão da memória principal RAM no disco rígido (HD)
Sistema DISTRIBUÍDO – ambiente em que mais de uma CPU (normalmente mais de um computador) é utilizada. O trabalho é dividido de acordo com a capacidade de cada CPU (não necessariamente iguais). São normalmente sistemas fracamente acoplados.
ACOPLAMENTO – forma de comunicação entre os processadores e o grau de compartilhamento da memória e dos dispositivos de entrada e saída.
Sistema FRACAMENTE ACOPLADO – possuem dois ou mais sistemas conectados através de uma linha de comunicação (link). Os sistemas operacionais podem ser diferentes, como também os equipamentos e seis portes.
SISTEMA FORTEMENTE ACOPLADO – sistema com vários processadores compartilhando uma única memória e controlados por um único sistema operacional.
MPEG – padrão de compressão de dados para vídeo digital em formato de arquivo, desenvolvido por um grupo de trabalho pertencente ao ISSO.
MPEG1 – codifica vídeo de qualidade VHS com uma taxa transmissão de 1.5 mbps.
MPEG2 – codifica vídeo com qualidade de TV digital com taxa de transmissão de 2 a 10 mbps.
MPEG3 – codifica vídeo com qualidade HDTV com taxa de transmissão em torno de 40 mbps.
MPEG4 – desenvolvido para alcançar a mesma qualidade do DVD comercial mas com a vantagem de poder ter a mídia gravada em CD-ROM normal de dados. Não necessita de conversores para exibir arquivos gravados em MPEG2.
AUTORIDADE CERTIFICADORA – é uma entidade que emite certificados digitais, responsável pelo estabelecimento e a garantia da autenticidade de chaves públicas pertencentes a usuários ou a outras autoridades de certificação. É uma entidade em que todos os envolvidos confiam.
ASSINATURA DIGITAL – é um código que é incluído na mensagem ou no texto e que identifica o remetente da mensagem. A mensagem ou texto é criptografado com a chave privada do usuário, criando assim uma espécie de assinatura digital, ara ser descriptografada é utilizada a chave pública.
CERTIFICADO DIGITAL – são arquivos de computador emitidos por entidades certificadoras e tem por objetivo garantir que o emissor de uma mensagem ou documento é realmente quem ele diz ser.
POOL de Impressão – deve ser formado por duas ou mais impressoras conectadas a um servidor de impressão que agirá como uma única impressora (portanto, devem ter o mesmo driver). O trabalho de impressão é enviado a impressora remota e o servidor de impressão se encarrega de distribuir os trabalhos para as impressoras disponíveis no pool.
SISTEMA OPERACIONAL – é um sistema integrado de programas que gerencia as operações da CPU, controla os recursos e atividades de entrada/saída e de armazenamento e fornece vários serviços de apoio a medida em que o computador executa os programas aplicativos dos usuários. É o mais importante pacote de software de um computador. Ele executa atividades que minimizam a necessidade de intervenções dos usuários, como, por exemplo, imprimir arquivos, salvar, etc. Essas e muitas outras atividades requisitadas pelos usuários são executadas e administradas pelo sistema operacional instalado na máquina.
Qualquer aplicativo só pode ser inicializado após a carga do sistema operacional – o processo de boot (inicialização) é finalizado quando o sistema operacional é carregado para a memória.
BACKUP – cópia de segurança, usa basicamente o seguinte conceito: toda vez que um arquivo é criado ou alterado seu status é marcado com um X. Isto significa que todo arquivo marcado necessita de backup. Podem ser utilizados os seguintes backups:
NORMAL – copia todos os arquivos selecionados e marca cada arquivo como tendo sofrido backup.
INCREMENTAL – copia os arquivos criados ou alterados desde o último backup e desmarca o atributo de arquivamento, ou seja, avisa que já foi feito backup daquele arquivo. Assim, o backup incremental conterá apenas os arquivos que foram criados ou alterados desde o último backup.
DIFERENCIAL – copia os arquivos criados ou alterados desde o último backup e não desmarca o atributo de arquivamento, ou seja, qualquer arquivo que tenha sido criado ou alterado desde o primeiro backup ficará sempre marcado e todas as vezes que for feito um backup diferencial ele será copiado. Assim, este tipo de backup sempre contém todos os arquivos que são diferentes do primeiro por isso é chamado de diferencial.
DIÁRIO – copia todos os arquivos selecionados que foram alterados no dia da execução do backup. Os arquivos que sofreram backup não são marcados como tal.
SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS – coleção de dados inter relacionados e um conjunto de programas para acessa-los
BANCO DE DADOS – conjunto agregado e estruturado de informações armazenadas em um sistema de computação de forma a permitir o acesso seletivo.
¨ Nenhum campo que participa da chave primária de uma tabela pode aceitar valores nulos.
¨ Não pode existir na chave estrangeira um valor que não exista na tabela na qual ela é chave primária.
¨ Se uma determinada tabela T1 possui uma chave estrangeira, a qual é chave primária em uma tabela T2, então ela deve ser igual a um valor de chave primária existente em T2 ou ser nula.
¨ Uma tabela pode ser acessível por um campo que não é chave primária.
BANCO DE DADOS RELACIONAL – coleção de tabelas que se relacionam, identificadas cada uma por um nome único.
TABELA – conjunto de linhas que são chamadas de registro, e conjunto de colunas que são chamadas de campos.
CHAVE PRIMÁRIA – é um campo ou um conjunto de campos que identifica de forma exclusiva cada registro.
CHAVE ESTRANGEIRA – usada para definir o relacionamento entre duas tabelas. A chave estrangeira é formada pela chave primária de outra tabela. O campo chave estrangeira pode ser repetido, e pode haver mais de uma chave estrangeira para cada registro.
DOT PITCH – refere-se ao espaçamento em milímetros entre os pontos na tela do monitor, quanto menor o valor do dot pitch, melhor a qualidade do monitor.
Querido amigo!
Não é a minha praia, mas passei aqui para te deixar um grande beijo e desejar-lhe um excelente final de semana.
Jackie
Olá Fábio tem algum material para concurso nível superior? Agradeço